Nos últimos meses, o governo brasileiro fez vários acordos de defesa para garantir a proteção do território nacional. Parcerias com países como China, Rússia, Suécia e França promovem o aumento da inovação tecnológica, capacitação de profissionais, desenvolvimento industrial e geração de empregos.
Para o chefe da coordenação geral de Defesa do Itamaraty, Rodrigo Baena, é preciso associar indústria de defesa ao desenvolvimento nacional. Ele também ressaltou a participação da indústria nacional nos projetos de defesa.
“Pensamos sempre em parcerias com países amigos para que haja transferência de tecnologia, de inovação e de capacitação tecnológica, tudo em função do desenvolvimento. Queremos que o País tenha ganhos efetivos para que o nosso próprio pessoal seja capacitado a desenvolver novos projetos e que o desenvolvimento desses projetos tenha, cada vez mais, a participação de empresas brasileiras. Também é importante o fato da indústria de defesa ser geradora de empregos de alta qualificação.”
Com a China, o Brasil está fazendo intercâmbio desde julho em áreas como Sensoriamento Remoto, Telecomunicações e Tecnologia da Informação. São iniciativas importantes para a proteção da região amazônica com o desenvolvimento de ferramentas como meteorologia, aplicativos e ações da Defesa Civil, além de fortalecer uma parceria antiga de satélites e observação da Terra.
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